Duas cadelinhas comunitárias que viviam em Jauá (Camaçari-Ba) foram levadas para castração na clínica Companhia do Animal, onde foram castradas pelo veterinário Damião Correia. Logo que chegaram na casa da protetora que iria fazer o pós operatório, uma das cadelinhas morreu. A outra cadelinha morreu no dia seguinte. Não havia explicação, porque as duas estavam normais, tranquilas até serem operadas.
Vejam a dor da protetora que recebeu as cadelinhas para o pós cirúrgico: “Essa cadela junto com outra coleguinha foi castrada ontem, e incrivelmente uma veio a óbito ontem mesmo, e essa acabou de morrer, não foi no castramóvel, não foi por ong, foi pago em clínica particular, onde está o amor pela vida? Será que as duas estavam com problemas, ou será que foi colocada nas mãos de estudantes, ou técnicos , usados como cobaia… Temos que ir atrás dos direitos dos animais. Morreu e vai ficar por isso mesmo, porquê ninguém tem coragem de ir buscar a verdade/ Não temos direito e dinheiro pra fazer uma biópsia e no final fica a culpa na nossa mente, que tentamos fazer o bem, e o profissional que está do outro lado, já recebeu o seu valor, depois da porta fechada , não está nem aí para o resultado final.
E agora como colocar a cabeça no travesseiro e dormir, na dúvida ,que se não tivesse levado não estaria caçando buraco”.